FINAL FANTASY VII Remake – 1ª Parte | Review

Olá moogles lindos, aqui é a Yu e chegou a tão aguardada hora de eu dar minha opinião sobre o Remake de FINAL FANTASY VII.

Eu não me considero nenhuma especialista sobre a franquia, apesar de muitos me verem assim. Porém a série é de fato muito querida por mim, e a mais de 18 anos sempre que eu tenho a oportunidade de conhecer mais sobre sua lore, eu não polpo esforços. E acho que é por isso que tem me sido tão cobrado um posicionamento diante do que foi esse jogo.

Preferi fazer isso por texto por diversos motivos, a começar pelo principal de todos, não importa quantos roteiros eu tentasse seguir, ao gravar um vídeo, eu ia devagar, me prolongar, e acabar esquecendo pontos chave do qual eu gostaria de ter comentado, mas vou acabar deixando de lado (porque eu tenho a memória de um peixinho). E em segundo lugar, não queria quebrar a linearidade das gameplays do canal com um vídeo expondo minha opinião.

Bem, antes de começar a ler esse texto, esteja ciente que eu vou citar trechos do jogo que são SPOILERS fortes da histórias ATÉ MESMO SE VOCÊ JÁ JOGOU O CLÁSSICO!

O texto é bem extenso, mas é porque eu decidi que queria poder ter a certeza que falei tudo o que gostaria, sem esquecer de nada.

 

Gráficos e fidelidade visual ao clássico

São pouquíssimos os defeitos nesse quesito, tais quais podem ser até ignorados! Todos os personagens trazidos para o Remake foram o mais bem encorporados possível! Não só visualmente, com roupas semelhantes, ou feitas a manter uma melhor coerência com a realidade, como a Tifa, como também em matéria de expressões corporais! Notei que o famoso “dar de ombros” muito comum do Cloud no clássico, se fazia presente sempre que ele não conseguia interagir com algo, assim como jogar a mão pro lado do clássico. Sei que o clássico tinham essas características repetitivas por ter infinitas limitações, mas eles manterem isso em alguns determinados pontos, para mim é genial. Assim como por exemplo as poses de Victory dentro do Coliseu do Don Corneo.

Um que excedeu minhas expectativas em matéria de expressões corporais foi o Hojo. Esse vilão que eu amo odiar, conseguiu transmitir toda sua loucura com suas expressões faciais e corporais, causando, pelo menos à mim, uma certa repulsa ao personagem, que é o que eu espero sentir pelo Hojo! Outros personagens que me impressionaram demais em matéria de incorporação foram principalmente o Don Corneo e o Johnny, segundo esse que apesar de ser um NPC desde sempre, nunca foi esquecido, o que me deixou feliz de vê-lo tão presente agora. Não vou citar cada um dos personagens, mas deixo aqui registrado que nenhum deles me decepcionou, sem exceções.

Então porque pouquíssimos defeitos? Esses na verdade se dão pelos problemas de renderização que as vezes aconteciam. Notei muito mais eles na segunda vez que joguei do que a primeira. E acho que isso se da porque da primeira vez, eu fiz tudo com tanta calma, até mesmo andar e notar o cenário, o que permitia que o jogo carregasse da melhor forma possível. Mas nas vezes seguintes, por já chegar em um lugar interagindo com o que era necessário, o jogo não renderizava completamente, além de um ou outro ponto que podiam receber mais atenção, mas eram detalhes tão pequenos, que é por isso que eu acabei ignorando eles completamente quando joguei.

 

Jogabilidade e modo de batalha

Não vou mentir que a principio tive sérios problemas com os controles, mas bem.. isso não é nenhuma novidade para mim, já que nos últimos dias eu estava trocando entre KH3, FFXV e NieR:Automata, e sempre tinha “lags mentais” apertando botões correspondente a outros atalhos que não os do jogo que eu estava. Mas tirando esses problemas que foram algo particular meu, não houve nada no modo de combate que eu não gostei! Meu maior medo era a forma como introduziriam as materias, já que a forma como ambas aparecem no Crisis Core e Dirge of Cerberus, que eram os mais próximos de Action que tínhamos das versões passadas, eram extremamente limitadas e não chegavam nem perto do seu conceito original.

O Remake trouxe o sistema de materias da forma mais perfeita possível, mantendo a possibilidade de slots compartilhados para vinculo entre as mesmas, e estes podendo ter reflexos diferentes dependendo se estavam acoplados a arma ou braceletes, da mesma forma que o clássico. Uma coisa que senti falta, foi poder “gerar novas materias” ao colocar-las no nível máximo. Mas que eu também entendi completamente o motivo, afinal agora temos algo que antes não tínhamos, que é o poder de voltar a capítulos anteriores com tudo o que já temos, e ir atrás de materias para pegar-las novamente. Obviamente algumas delas não aparecem mais, como as de Summon por exemplo, mas acho que não é algo que atrapalhe.

E como não citar o que para mim foi a perfeição máxima do sistema de combate, que é a de aprender novas habilidades por usar determinadas armas. Caso você só conheça o FFVII, saiba que esse sistema existiu também no FINAL FANTASY IX, e que eu sempre achei genial! Afinal, mesmo que em algum momento você tenha uma arma melhor, você ainda assim vai querer ter todas, porque você quer ter todas as habilidades! Por falar de armas, o novo sistema de melhorar as armas também é lindo, porque convenhamos, quem nunca quis usar a Buster Sword por mais tempo, mas que nunca “pode”, já que ela é a pior espada possível, com poucos atributos e poucos slots?

Para finalizar essa parte, fiquei super feliz com a facilidade na seleção de magias, habilidades, itens e summons, me dando a sensação de que nada do clássico nesse aspecto foi deixado de lado ou perdido.

Mas fica também minha reclamação sobre um determinado ponto, que é a contabilização de cura(?). Não sei que nome posso dar a isso, mas foi algo que aconteceu diversas vezes durante minha gameplay e que me deixou bem irritada.

A situação em si era: acabei de me curar, mas mesmo assim morri. E isso podia acontecer de duas formas:

No primeiro caso, bem, eu realmente falava “ok, não rolou”. Em que eu tentava curar um terceiro, o personagem morria um segundo antes da cura sair e então ela voltava para o personagem que eu estava controlando. E a outra é a de eu tentar me curar, e depois da animação de cura, e antes que qualquer ponto de regeneração subisse, eu tinha morrido. Esse foi um dos motivos pelo qual eu comecei a sempre tentar fazer curas com um personagem que não fosse a si mesmo, porque pelo menos “a cura não seria desperdiçada”.

E o segundo caso em que eu ficava só no ódio mesmo: eu curava um terceiro, ele morria a e a cura não voltava para quem conjurou, muitas vezes a pontuação de cura tendo subido. Ou quando eu jogava a cura no personagem em que eu estava controlando, a animação rolava, os pontos subiam, o dano vinha e eu morria, e não era questão do dano ter tirado mais do que eu tinha curado, porque por diversas vezes foram bichos mais simples me matando seguido a Cura++, que é a mais alta e que topava minha vida por completo.

 

Fidelidade a história em comparação ao clássico

Bem, agora vamos com calma e aos poucos.

Vamos começar falando dos Murmúrios que eu fiquei full time “MAS Q POHA É ESSA!?” porém, assumi que esses eram aqueles que a Aerith tanto falava que ouvia durante o clássico, mas que agora por um novo poder bizarro ela pode compartilhar essa visão com aqueles que ela toca, e assumindo isso para mim, segui a história.

Comecei a notar pequenas mudanças que eu entendi elas como correções a falhas de roteiro, além de acréscimos a história que foram super bem vindos. Tanto é que decidi lista-los até o momento que vamos para o prédio da ShinRa:

  • Todos andam fortemente armados e ninguém liga! Porém isso é comum tendo em vista que a população de baixo precisa se defender sozinha e sem depender da ShinRa, o que da origem a patrulha da vizinhança;
  • Ao chegar no 7th Heaven pela primeira vez, o Barret não chega atirando, obviamente, isso chamaria atenção demais;
  • A Jessie te da uma missão, permitindo conhecer melhor os outros AVALANCHEs, não só os que trabalham com você, mas sim a existência de outros times;
  • Algo acontece com a Jessie por conta dos Murmúrios, forçando ela e Wedge a ficarem e cuidarem do bar e da Marlene, felizmente! Não deixaram uma menininha daquele tamanho cuidando de um bar… de novo!
  • O Presidente ShinRa aparece por um holograma, afinal ele não é nem louco de dar a cara a tapa onde um dos caras tem uma metralhadora em um dos braços né?
  • A Aerith precisa ir por conta própria com os Turks, e não de forma forçada. Isso explica ela conseguir se desvencilhar por tanto tempo de uma máfia que faz trabalhos bem piores do que apenas um sequestro;
  • O Cloud vê a Tifa na carruagem, e não fica parado olhando, ele corre atrás para falar com ela, mas só por insistência da Aerith, em vista dos reais perigos que ele decidi ir atrás dela;
  • Mansão do Don Corneo não é casa da mãe Joana não! Não é qualquer um que entra! É preciso de uma carta de recomendação, era de se esperar;
  • Não da para entrar no Honey Bee com um cartão VIP de outra pessoa, afinal, um cartão VIP é intransferível.. para minha tristeza e a de mais gente;
  • Não é possível que ninguém note que o Cloud, é o Cloud. Tanto é que, reconhecem! Mas se ele tem uma carta de recomendação, quem é você para barrar ele?
  • Os espíritos no cemitério de trem tentam fazer com que você “brinque para sempre com eles”. O cemitério não tem a fama de assombrado só pelos monstros fantasmas, mas porque os mesmos causam visões a aqueles que adentram o local. Isso não foi algo como uma correção a uma falha de roteiro, mas um detalhe adicionado que caiu muito bem e que ficou maravilhoso, trazendo o lado obscuro do FFVII que eu tanto gosto a tona, e sendo a partir de agora minha parte favorita do Remake!
  • No ataque ao pilar do Setor 7 o Wedge apara a queda com uma das pistolas de grampo, afinal, seria completamente impossível cair da altura que ele caiu e ainda assim sobreviver!
  • O cabo que ajuda o Barret, Tifa e Cloud a fugirem do pilar estava ligado a uma outra ponta mais distante, afinal, como eles escapariam, em um cabo que só estivesse próximo do pilar?
  • O Wedge sobrevive.. ok, aqui eu já comecei a ficar meio “hnmm, como farão para colocar o peso da morte dele nas cortas do Barret como citado no livro? Talvez ele seja necessário mais a frente”;
  • É encontrado um laboratório de experimentos da ShinRa embaixo do Setor 7, isso foi ótimo para explorar melhor o que é a real ShinRa, a que é escondida aos olhos do público, e também justifica a quantidade de monstros que sofreram mutação e que aparecem nas favelas;
  • O prédio da ShinRa está completamente protegido depois dos ocorridos, afinal, é de se esperar. E apesar de muita insistência do Barret, ninguém é louco de entrar pela porta principal!
  • É de noite, e o prédio da ShinRa está quase vazio, exceto por alguns poucos funcionários trabalhando por conta dos ocorridos do Setor 7, o que ajuda a chamar menos atenção;
  • O prefeito Domino é aliado dos AVALANCHEs, o que explica a ShinRa demorar tanto tempo para conseguir dados deles;
  • O Barret não entra nos dutos de ventilação para ouvir a conversa da reunião, afinal.. ele é imenso e tem uma metralhadora no braço!
  • O Hojo é maluco mas tem o mínimo de bom senso, a ideia de fazer com que a Ancient tenha descendentes para manter a linhagem é valida, ainda mais se for com SOLDIERs de alto escalão E NÃO COM UM BICHO QUE PARECE MAIS UM LEÃO NÃO É MESMO!?!?

E então temos o ponto crucial para as mudanças bruscas, que é o momento em que o Barret usa a metralhadora para soltar a Aerith. A partir dai, não considero a maior parte dos acontecimentos como correções a falhas de roteiro, e vejo unicamente como o ponto de partida para o que é o novo FINAL FANTASY VII.

O Cloud tem alucinações com o Sephiroth, tendo em vista a proximidade com a Jenova. Você não é capturado e preso pelos Turks, para então acordar em sua cela com todos no prédio mortos, mas sim, ao tentar fugir, cai em uma armadilha do Hojo, que tem por intenção unicamente testar seu espécime, que diferente do que todos pensam ser um monstro novo, na verdade é o Cloud, do qual ele reconhece dos acontecimentos em Nibelheim.

Você tem uma discussão com o presidente ShinRa para só então ver a morte dele pelas mãos do Sephiroth, não só dele, como a do Barret também. E ao ir atrás de Sephiroth, suas manifestações físicas são justificadas pelos Seres de Manto Preto, que se você não se lembra do clássico, esses são clones feitos pelo Hojo com células da Jenova depois dos acontecimentos em Nibelheim. Esses clones vagueiam sem rumo e sem motivo até que o Sephiroth precise fazer uso deles, os controlando através das células de sua mãe.

Ao voltar para sala presidencial, o Barret está vivo graças aos Murmúrios, esses que não são apenas aqueles que se comunicavam com a Aerith no clássico, mas algo novo, guardiões do destino, aqueles que morreram e que não foram para o Lifestream, eles vagueiam pela terra se certificando que o destino seja seguido a risca!

O Rufus aparece e Cloud fica para enfrenta-lo, enquanto isso, Barret, Aerith e Red XIII vão na frente. Não há uma luta com um robô imenso dentro de dois elevadores panorâmicos em movimento, nenhum elevador aguentaria! Mas ao chegar no andar mais baixo, há a mesma batalha do clássico.

Todos fogem do prédio no clássico carro exposto no saguão principal da ShinRa e na nossa querida Hard Daytona, para então começarmos uma perseguirão frenética contra os guardas.

O prédio da ShinRa está completamente envolto em Murmúrios, e mais uma vez, diferente do que eu pensava, não é necessário o toque da Aerith para que outros vejam o mesmo, Rufus e Tseng também os veem.. e não só eles, mas também longe de Midgar, um SOLDIER 1st class, carregando seu amigo e cercado por um exercito da ShinRa, também consegue testemunhar a cidade inteira consumida por Murmúrios.

Dessa vez a perseguição só termina depois de, ainda em movimento, destruir um robô que lança fogo para todos os lados,  e só então dar em uma estrada sem fim, com a visão de Sephiroth a sua frente. E dessa vez não é só mais uma alucinação, mas sim o próprio. Por algum motivo, os Murmúrios não afetam o Sephiroth, afinal, ele quer o mesmo que os Murmúrios, o destino sendo cumprido, que o meteoro seja invocado e que uma Ancient seja morta. Mas diante de tais visões, quem não lutaria pelo contrário?

E assim entramos na clássica batalha final de Boss de FINAL FANTASY, em um lugar completamente caótico, no meio dos espaço, enfrentando uma versão mutante e bizarra do que são nossos reais inimigos, os Murmúrios, e Sephiroth. Ao longo da batalha temos visões do clássico, e essas visões são justificadas pelo Red XIII como sendo “o futuro que nos aguarda se não conseguirmos derrotar eles agora”. Mas… se essas visões são do jogo clássico, então derrotar os Murmúrios é mudar os acontecimentos do clássico? A resposta é SIM.

Uma vez antes do Remake sair, eu disse “Se você não gostar do Remake,  pense que o FINAL FANTASY VII que você tanto ama, ainda continuará lá, existindo”. E é isso que eu estou repetindo para mim nesse momento. Porque esse não será mais o mesmo.

Ao final da batalha temos uma visão ainda mais chocante (pelo menos para mim) acontecendo do lado de fora de Midgar, o SOLDIER 1st class, a muito custo.. ainda esta vivo, ele não morreu como você e eu lembramos. Mas a chuva… Ela ainda acontece, a chuva que limparia o sangue do rosto do Cloud depois de ter se aproximado do peito do seu amigo ferido.

Nisso nossos personagens principais, também saem de Midgar em meio a uma chuva, e tanto o SOLDIER, quanto os AVALANCHEs se cruzam, porém não se veem, porque não estão na mesma linha temporal.

Porque eu descrevi todo o final do jogo de novo? Se você está aqui é porque provavelmente também já fechou, e só está aqui para saber o meu posicionamento diante de tudo isso. Eu descrevi porque queria tentar passar a forma que eu vi esses acontecimentos todos, esses pontos que eu citei durante minha narração foram os que mais me impactaram.

Ao fechar o jogo eu sinceramente não consegui ficar feliz pela mudanças feitas, mas também não fiquei brava, triste ou irritada, e então eu tirei alguns dias para jogar mais e digerir o sentimento, e quais eram as expectativas que eu tinha e que nem eu mesma sabia quais eram.

Eu esperava por ver o jogo da minha vida, aquele, tão importante para mim, e que teve uma imensa influencia na minha vida desde pequena, desde sua história, até seus personagens, sendo um desses o que me da nome hoje, de uma forma melhorada. E eles me entregaram isso! O meu FINAL FANTASY está lindo! Esta maravilhoso! Os personagens estão idênticos, o mundo é uma versão ampliada e realista do que nos foi entregue em 1997, e a jogabilidade é maravilhosa!

Mas eu queria escolher. Se me falassem que eu posso salvar o Zack, eu não pensaria duas vezes antes de fazer o final que o salvaria, se eu pudesse salvar, Biggs, Wedge, Jessie, Aerith, eu faria todos os finais, para ver todos os mais diversos caminhos que eu poderia seguir, sem pensar duas vezes! Perderia horas, semanas, dias e anos da mesma forma que eu já invisto nessa série!

Mas eu queria poder escolher… eu queria poder escolher também manter tudo do jeito que está. Queria poder escolher perder pros Murmúrios, só para ver tudo o que eu já amo, mas com todo esse resto tão maravilhoso que me entregaram junto.

Quem é meu amigo mais próximo, ou um fã mais assíduo da Moogle’s Cave e me conhece melhor, também conhece os meus pontos favoritos no FFVII, e um deles é a parte da chacina no prédio da ShinRa, logo após você ser capturado e preso, essa parte não teve. Eu senti falta dela, mas em vista de tantas outras partes fieis, eu relevei, pensando que tenho essa versão ainda no clássico, mas não deixo de pensar o quão legal seria se a tivessem mantido. E agora eu tenho esse medo para tantas outras partes que eu gostava demais, mas que podem tanto ser mantidas com extrema exatidão, como também apenas substituídas por algo mais conveniente.

Eu sinceramente não me sinto com forças para criticar esse jogo por conta dessa mudança na história, porque ele em um todo ficou lindo, mas eu não consigo tirar do meu coração a vontade de “eu queria poder escolher”.

Decidi desabilitar os comentários dessa postagem porque não tenho como pretensão torna-la um debate sobre o que esta certo ou errado, mas sim a de poder abrir meu coração como fã e compartilhar o que passou por ele a cada nova parte. A Moogle’s Cave existe como um lugar onde “uma fã de FINAL FANTASY que gosta de falar sobre muitas outras coisas” se sente a vontade para ser ela mesma, e criar conteúdos sobre o que ela ama, apenas por ser coisas que ela ama, e esse post é uma dessas coisas.

Daqui para frente as aventuras que nos aguardam são incertas, e eu não tenho nada do qual eu queira “apostar minhas fichas” do que está por vir.

Espero que tenham gostado da leitura e dos sentimentos desta fã, você compartilhando deles ou não. Beijinhos, tchau tchau ♥

Author: Yu Kisaragi
Main Warrior, cosplayer, designer e programadora front-end. Apaixonada por FINAL FANTASYs e histórias de terror. Rainha dessa caverna de moogles, ou seja, a faz tudo.